sábado, 27 de novembro de 2010

Tarefa Unidade VII - "Usando apresentações em sala de aula"

        Os slides:
- organizam e sintetizam idéias, o aluno tem o benefício de visualizar imagens, sons, textos e vídeos quebrando a monotonia da sala de aula, propiciando ao aluno a motivação e instigação para debates:
-  não é uma apostila, devemos tomar o cuidado de usar somente palavras-chave, a sua apresentação não é uma aula, é somente uma ilustração da aula - ferramenta de apoio para o transmissor do conhecimento, que é o professor;
- na criação sua criação devemos estar atentos às figuras - grandes e de boa qualidade, se possível, figuras com humor - agradam os alunos;
- agem como uma ferramenta questionadora, portanto, é essencial a interação com os alunos durante sua apresentação, tornando-se agradável e não cansativa;
- antes ou depois de uma apresentação distribuir o material impresso aos alunos;
- e antes de tudo isso acontecer, não devemos esquecer de verificar todo o equipamento, testar a apresentação, corrigir o que não ficou legal e não se esqueça que as regras existem para serem quebradas, cada aula é uma situação diferente.... façam um ótimo uso de suas apresentações e BOA SORTE!!!!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Tarefa unidade VI - Cooperação pressupõe diálogo

Ola, saudações aos visitantes!

     Agora chegou o momento de escrever um pouquinho sobre mim. Atuo na área da educação na Rede Municipal de Ensino de Piraju, em uma sala de alfabetização na EMEIEF "ANEXO NHONHÔ BRAGA". Sou professora/pedagoga e apaixonada por crianças das séries iniciais.Acredito profundamente na aprendizagem afetiva - "tanto na vida como na escola aprendemos por amor a alguém..."
      Até o momento,o curso de introdução a Educação Digital está vindo de encontro às minhas expectativas, cada aula um novo passo, uma nova dica de como lidar com toda essa cultura digital, um exemplo está ocorrendo agora, estou realizando uma nova postagem em meu blog...
       Aprendi que o computador não é apenas uma ferramenta pedagógica, mas também um agente transformador do processo educacional, aprendi que podemos cooperar, dialogar,  trocar experiências e enriquecer cada vez  mais nossas estratégias. Por outro lado amedronta, pois o olhar se modifica diante dos perigos que a internet nos oferece
       Estou  a cada aula passando por um processo de transformação e percebo que a caminhada está só começando ...

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

MARKETING INFANTIL

Marketing infantil é um termo usado para se referir ao marketing de produtos e serviços voltados ao público infantil. Apesar de quase sempre a criança depender dos pais para financiar suas compras, dependendo de sua faixa etária, ela pode assumir diferentes papéis de compra: apenas consumidora, influenciadora da compra ou até ser considerada decisora, mesmo que o recurso venha dos pais. A criança pode ser abordada também como público futuro de determinado produto ou serviço.
Vários países têm buscado regular a atividade de marketing infantil para evitar abusos. Em alguns, qualquer comunicação publicitária voltada diretamente à criança é proibida. No entanto, há várias formas possíveis de relacionamento com a criança e seus pais que fazem parte das ferramentas promocionais utilizadas pela área. Além disso, o marketing também se ocupa de fornecer subsídios para o adequado desenvolvimento dos produtos ou serviços, sua precificação e distribuição.
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing_infantil


domingo, 7 de novembro de 2010

VÍDEO TAREFA - DIREITOS AUTORAIS

           O computador além de ser um meio de comunicação e entretenimento, é também uma ferramenta indispensável para a vida de todos. Com o avanço tecnológico e a velocidade de informações tudo é lançado na internet, inclusive publicações de livros.
           O avanço tecnológico não tem volta, porém existem leis que se adaptam à esta  velocidade, no caso a lei de direitos autorais.  A maior dificuldade na aplicação dessa lei é descobrir quem aplicou a infração deixando o autor sem saber quem cometeu tal ato infracionário.
           No âmbito educacional livro é "cultura" e se esta ferramenta facilita a publicação de livros e coopera com professores e estudantes no enriquecimento de conhecimentos e  que, por muitas vezes, não tem  condições financeiras para comprá-los, conclui-se que  a lei de direitos autorais poderia sim, passar por uma nova reformulação passando estudantes e professores total legalidade à cópia de livros.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Noite de autógrafos 2009

Na EMEIEF ANEXO NHONHÔ BRAGA desenvolvi durante todo o ano o Projeto Leitura, resultando em uma noite de autógrafos para os pais.


quarta-feira, 3 de novembro de 2010


planetaeducacao.com.br

Especialistas defendem uso de tecnologia na infância, desde que de forma moderada

No mês das crianças, fabricantes de brinquedos apostam em produtos cada vez mais eletrônicos , enquanto marcas de eletroeletrônicos tentam atrair consumidores ainda mais jovens. No meio desta disputa, especialistas questionam como combinar brinquedos avançados e novas tecnologias com as idades mais adequadas, para que importantes etapas da fase de amadurecimento não sejam atropeladas pelos avanços da era da internet e das tecnologias portáteis.
Diante deste assédio sobre o público infantil, educadores e pedagogos são unânimes: os pais não podem tomar a atitude drástica de isolar a criança do acesso às tecnologias, mantendo-a fora do contexto real da vida. E defendem: o uso de tecnologias na infância é importante, desde que de forma moderada e acompanhado de perto pelos pais.
Jairo Werner, psiquiatria infantil e professor de Neuropsiquiatria Infantil/Desenvolvimento Infantil da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense (UFF), no Rio, lembra que é preciso acompanhar cada momento da criança e entender, por exemplo, que na fase pré-escolar – entre os 3 e 5 anos – as crianças devem fazer experimentações, construir relações sociais e manipular objetos, de preferência coloridos e sem recursos eletrônicos.
- Nesta fase o ato de brincar é mais importante do que o objeto em si. Brincar é dramatizar, é deixar que a criança se coloque em diferentes papéis, apreendendo atitudes com jogos criativos, livros e atividades ao ar livre. As crianças definem muito de sua personalidade nesta fase. Por isso é importante não limitar isso tudo a um equipamento eletrônico – afirma o especialista.
Já a criança que entra na fase escolar – dos 6 aos 14 anos – passa a ter como foco o conhecimento. Segundo Werner, esta é a etapa da relação com os outros, não apenas pelo prazer da interação, mas pelo entendimento de regras sociais. Neste universo, defende ele, o jogo deve estar inserido, e pode até ser eletrônico, desde que promova a interação com os adultos ou com outras crianças.
- Os recursos tecnológicos por si só não representam ameaças. O que está em questão é o desafio que os pais tem de educar a criança para ter meios de auto controle, de uma forma nem autoritária nem liberal demais, mas firme e dialogada – defende o psiquiatra infantil.
O coordenador pedagógico e diretor do Colégio Módulo de São Paulo, Wagner Sanchez, lida diariamente com crianças em fase escolar, e com seus novos hábitos de carregar pen drives e MP3 players para a escola – a geração que cresceu imersa na era do computador tem hoje entre 12 e 16 anos. Na tentativa diária de equilibrar funções de pai e de educador na moderação do uso de tecnologias, Sanchez destaca que dos 4 aos 7 anos a criança desenvolve as capacidades psicomotoras e que o ideal é andar de bicicleta, jogar futebol ou praticar esporte ao ar livre. Se adotados, os brinquedos ou recursos tecnológicos devem promover a interação com outras crianças. Softwares educativos ou um computador portátil com recursos de cálculos, jogos e brinquedos específicos ajudam a desenvolver o raciocínio lógico-matemático.
- Mas, em contrapartida, a criança precisa fazer esporte e outras atividades. Os pais podem, por exemplo, ajudar no uso de jogos de caça-palavras, na solução das questões da ‘tabuada’ na escola ou adotar e acompanhar softwares que estimulam o aprendizado – lembra o pedagogo, que também acumula em sua formação especialidade em tecnologia.
Wagner Sanchez lembra que quando as crianças tinham uma boneca ou um carrinho que não possuíam nenhum recurso “extra”, elas criavam em cima daquele brinquedo, o que estimula a imaginação. Atualmente, as bonecas e os pequenos robôs falam, se movem sozinhos e “entendem” o que a criança fala, representando importantes evoluções tecnológica. Mas, segundo ele, em alguns casos, quando mal dosados, estes recursos podem inibir a imaginação.
- Brinquedos avançados demais, se usados em exagero e como único recurso, podem comprometer. Já os tamagotchis e aliens que dependem da criança para sobreviver ajudam no senso de responsabilidade e, de certa forma, transmitem mensagens de aceitação ao que é diferente – descreve.
Além de moderação na hora de adotar brinquedos ou recursos tecnológicos em casa para as crianças, os pais precisam se envolver nesta escolha, entender as tendências de mercado e as funcionalidades de cada um destes objetos de desejo dos pequenos, defende Irene Maluf, psicopedagoga e presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia. Segundo ela, como já aconteceu com a TV e o rádio, alguns pais podem, equivocadamente, ter a sensação de que o brinquedo “vai suprir todas as necessidades da criança” quando, na verdade, elas curtem o recurso tecnológico enquanto ele é novidade.
- São os adultos que vão ajudar a criança a debutar neste mundo da informação. O ideal é que ela conte com um adulto que interaja com ela, com o brinquedo e crie novas relações entre o concreto e a imaginação. Mas para isso o adulto precisa mergulhar nesta relação e entender este novo universo – descreve a especialista.
Irene lembra que a tecnologia, apesar de ser um instrumento muito rico, é apenas um meio que, segundo ela, se adotado de forma moderada, ajuda a estreitar mais a relação do adulto com a criança.
- Pouquíssimas famílias sentam para curtir um brinquedo com o filho. Mas estes recursos podem promover este entendimento entre jovens e adultos. Por isso que dizemos que informatizar a escola não é oferecer computador, mas capacitar adultos e professores para criar a partir destes instrumentos, ajudando as crianças a navegarem nesta nova realidade – acrescentou.



Fonte: O Globo
http://diganaoaerotizacaoinfantil.wordpress.com/2007/10/20/criancas-especialistas-dao-dicas-de-como-equilibrar-tecnologia





VÍDEO TAREFA PROINFO

sábado, 30 de outubro de 2010

Selo e tarefa


a) Eu já  ERREI E APRENDI COM OS ERROS
b) Eu nunca DESISTO DE MEUS OBJETIVOS
c) Eu sei o que significa a palavra "COMPROMETIMENTO"
d) Eu quero SEMPRE IR EM BUSCA DE NOVOS CONHECIMENTOS
e) Eu sonho COM UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

UMA MENSAGEM PARA VOCÊ

"NÃO DUVIDE

Não duvide do valor da vida, da paz, do amor, do prazer de viver, enfim, de tudo que faz a vida florescer. Mas duvide de tudo que a compromete. Duvide do controle que a miséria, ansiedade, egoísmo, intolerância e irritabilidade exercem sobre você. Use a dúvida como ferramenta para fazer uma higiene no delicado palco da sua mente com o mesmo empenho com que você faz higiene bucal.